O Sindicato dos Enfermeiros do Estado da Bahia desde 01/12/2020, já havia ingressado com medida judicial para bloquear os créditos que a APMI ainda tinha a receber do estado da Bahia, a fim de garantir o pagamento dos salários atrasados e demais verbas trabalhistas devidas, para todos os enfermeiros de Juazeiro, o que já foi deferido desde 02/12/2020 pela Justica, que determinou o bloqueio de 5.800.000,00 para os enfermeiros representados pelo SINDICATO. Como se sabe, nestes casos é necessário que exista uma ação rápida, uma vez que existem outras CENTENAS de processos contra a APMI, cujas pessoas também estão pedindo bloqueio dos créditos e certamente irá faltar dinheiro para pagar as todos. Chamamos atenção, entretanto, que quem optar por ingressar com ação individual, NÃO será beneficiado por qualquer decisão proferida no processo coletivo do sindicato, muito menos poderá se beneficiar dos valores ali bloqueados, por expressa previsão legal. Quanto a isto, inclusive, o sindicato tomou conhecimento da existência de uma advogada que vem passando informações incorretas aos enfermeiros e querendo utilizar-se da ação do sindicato em benefício próprio, já tendo ingressado com ações individuais, o que poderá prejudicar os enfermeiros, já que não mais existirão créditos da APMI com o estado da Bahia, pois esta empresa (APMI) tem grandes débitos, já tendo sido bloqueados grande parte dos seus créditos. O sindicato, inclusive, já fez uma petição no referido processo, em que reforça a impossibilidade legal de reunião ou utilização de decisão proferidas no processo coletivo para quem tenha ingressado com ação individual Salientamos que os valores obtidos pelo sindicato no processo coletivo serão destinados apenas para aqueles enfermeiros representados pelo sindicato. Caso sobrem valores, estes serão destinados a enfermeiros de outros processos judiciais movidos pelo sindicato contra a APMI.
Não acreditem em promessas fáceis e humanitárias.
Quem protege os enfermeiros e enfermeiras é o SINDICATO.
Segue petição protocolada na justiça